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CMTC requalifica vistoria em frota do transporte

Desde abril desse ano a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos- CMTC- está com um novo padrão para os procedimentos adotados no serviço de inspeção veicular, realizado na frota do transporte coletivo. A mudança não alterou muito a rotina dos fiscais, apenas desburocratizou ações criando um novo ritmo de trabalho.

O mote principal da proposta foi o de permitir que a verificação de itens que libera o ônibus para a operação, fosse feita também em locais de estocagem. Com isso, a manutenção do veículo para procedimentos mais simples passou a ser realizada sem entraves, e sem prejuízo ao usuário.

Segundo o diretor de Fiscalização da CMTC, João Mauro, a manutenção, até 2018, era feita somente nas garagens e o carro com algum problema era retido para conserto voltando a atender o usuário só após nova inspeção feita no mesmo local. Este processo comprometia o serviço do transporte por não oferecer a possibilidade de reparos de forma mais ágil. “Facilitar a troca de um farol ou de um retrovisor quebrados e voltar o veículo para a operação é aperfeiçoar o serviço de fiscalização, e também imprimir um novo ritmo às empresas para a avaliação diária que deve ser feita na frota, incluindo a higienização. É também não comprometer o atendimento ao usuário”.  Para João Mauro, a vistoria constante e com resultados atingidos no dia, gera relatório mensal e é realmente mais eficiente.

O antes e o depois

A comparação entre números pode ser feita com os registrados ao final do ano passado. O número de carros retidos durante os dos 12 meses de 2018 foi de 971 ônibus. Para o diretor, se colocarmos esse montante como um impedimento para o bom serviço do transporte, esses 971 veículos representaram quase a totalidade da frota sem circular por um dia na capital e região integrada. “Antes, se um carro fosse reprovado, seja por motivo mecânico ou por um farol quebrado, poderia levar mais de um dia para voltar a operar. Sendo no final de semana a ação o resultado poderia ser pior. Retirado em uma sexta-feira, por exemplo, a liberação do carro ocorreria em até cinco dias depois por causa do fim de semana. Um problema sério para a operação”.

Outro fator relevante lembrado pelo diretor é estar com a frota operando com redução de problemas mecânicos, e isso proporciona maior segurança ao usuário e maior qualidade ao serviço ofertado.

Frota da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos- RMTC

Ao todo temos operando em Goiânia e região metropolitana 1.302 veículos pertencentes às empresas Rápido Araguaia (575 ônibus), HP Transportes (366), Viação Reunidas (138), Metrobus (119), Cootego (98) e Itatur (06). Essa frota circula pelas 284 linhas do sistema e para estar apta precisa ter o selo de inspeção da CMTC.

Foto: Site Mais Goiás

Bianca Benetti

Núcleo de Comunicação da CMTC

 

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